Uma vilã, dois temas musicais ("Under the Sea" e "Poor Unfortunate Souls"), um poster maravilhoso e, se é que posso utilizar este termo em relação a um filme de animação, uma "fotografia" cuidada.
É isto, "A Pequena Sereia".
É isto, "A Pequena Sereia".
A animação, perdida algures entre o rebuscado e o granulado, resulta bem melhor nas cenas fora de água do que dentro dela. Na minha mente permaneceu, em particular, os momentos em que Ariel surge à superfície, humana pela primeira vez, ao pôr-do-sol.
A história, honestamente, pareceu-me ter sido escrita um pouco em cima do joelho. Sobretudo o final, precipitado e algo simplório.
Não há o tom épico de "O Rei Leão" (crítica aqui), o sentido de aventura de "Aladdin" (crítica aqui) ou o humor de "Hércules" (crítica aqui).
Não há o tom épico de "O Rei Leão" (crítica aqui), o sentido de aventura de "Aladdin" (crítica aqui) ou o humor de "Hércules" (crítica aqui).
"A Pequena Sereia" é, a meu ver, uma espécie de balão de ensaio para aqueles que viriam a ser alguns dos melhores filmes de animação de sempre.
"Ariel, please! Will you get your head out of the clouds and back in the water where it belongs?"
2 Eloquentes Intervenções Escritas:
Um marco incontornável do cinema de animação; responsável, mesmo em vésperas dos anos 90, pelo renascimento dos estúdios Disney, em toda a sua magnificência.
Gostei bastante.
Cumps.
Roberto Simões
CINEROAD – A Estrada do Cinema
Roberto,
Tudo o que dizes é verídico. Mas só dá mais importância ao filme, não mais qualidade.
Abraço
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