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Um apanhado... de apartes

E porque se avizinham duas datas icónicas -o Natal e o Ano Novo- e para não descurar da já tradição, o Cinemajb informa que ambos os dias serão "festejados".


No dia 25 de Dezembro, será concluído o já épico desafio feito à blogosfera "Guilty Pleasures: Os Jardins Proibidos de um Cinéfilo". Para além disto, será ainda exibida a crítica a um dos mais influentes (e melhores...) filmes do presente ano...


Já no dia 1 de Janeiro, para além da já referida novidade, o Cinemajb terá também o prazer de começar uma nova iniciativa, ao mesmo estilo da já referida sobre os guilty pleasures e que contará com a participação de muita da blogosfera nacional.


Oportunidade ideal para comentar...

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O maior enigma de 2010, chega em 2011



Crítica a 1 de Janeiro
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Os 10 melhores?...

A AFI já elegeu os 10 melhores filmes do ano.

Um presságio para os Oscares, certamente.


Duas notas:

-"A Origem" era presença obrigatória. Se isto não é, pelo menos, nomeado para uma dúzia de Oscares...

-"A Cidade" continua a ser um mistério para mim. Hei de o rever, mas a memória da desilusão ainda está muito, muito fresca...


Fonte
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Pai Natal, este ano quero isto

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A gorda...


Não vi este "filme" que está a ser transmitido na TVI, neste momento.
Não o vi todo, vi partes.

E se há coisa que me irrita, é ver esta gorda aqui em cima a fazer o papel de uma convencida com a mania que é a maior. Não sei porquê, mas irritou-me.

E o pior é que a gorda, segundo consta, nem é muito má actriz. E até canta bem, vejam lá...
Mas neste tal de "Taxi de Nova Iorque", é só uma gorda irritante.

E isto para não falar do palhaço wanabe que nem apresentador de televisão é, quanto mais actor...

Não deixa de ser irónico que, neste mesmo filme e ao lado desta gorda e do outro, estejam Gisele Bundchen e Jennifer Esposito...

E aquela portuguesa que ninguém conhece, que entrou 20 segundos no "Miami Vice" (crítica aqui).

...

Maldita TVI...
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Aparentemente para a SIC, este também é do Spielberg

É só estarem atentos à publicitação de "Olhos de Lince", que será exibido amanhã na SIC.

Não terão dificuldades em ler "Um Filme de Steven Spielberg", a dada altura.

E é isto...


Ah, alguém reparou nos cortes feitos a "Quem tem medo do Zohan?", exibido há duas semanas?

Afinal parece que há mesmo uma SIC Cut...


E já agora, parece que para a TVI, é "Optimus Supremo" e não "Prime". Go figure...
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Ocorreu-me agora

Nolan fez com um só filme, o que os Wachowski não conseguiram fazer com três: conjugar na perfeição a essência de um blockbuster com profundidade filosófica.

Andaram perto com o primeiro. Mas só perto...
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Sério candidato a pior -sim, PIOR- filme do ano...

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A isto chama-se estilo!


Um dos melhores actores da actualidade, naquela que é a sua melhor interpretação.

Este é apenas um momento delicioso.

"Yeah, motherfuckers!"
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Há demasiado tempo...


...que não via isto. E preciso de ver isto.

Qualquer um deles.

Mas preciso.

Já agora, este é o meu favorito.


"Get away from her, you bitch!
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Fortune favors the bold.


Se há coisa pela qual eu não esperava após ver, sem qualquer referência e não tendo, tão pouco, visto a versão original, um filme com quase quatro horas de duração, era... querer -e precisar- de o ver outra vez.

"Alexandre, o Grande «Revisited: The Final Cut»" é um épico tão majestoso e abrangente quanto a vida do próprio Alexander.

Boa ou má, completa ou não, melhor ou pior, esta é uma oportunidade imperdível para qualquer cinéfilo. Dificilmente encontrarão uma versão alternativa de um filme, tão empenhada quanto esta. A sua qualidade, essa, ainda estou para comprovar.

Qual a opinião dos leitores do Cinemajb sobre o filme de Oliver Stone? E em relação às outras duas versões? Já viram alguma delas?
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Esta pergunta é directamente para um grupo específico:

aqueles que têm blogues de cinema: já alguma vez sofreram os efeitos da dita "falta de inspiração"?

Nunca foi um fenómeno em que acreditasse muito, no entanto, sou agora confrontado com uma série de problemas que me têm vindo a arruinar esta "temporada"bloguística do Verão.

Desde a escassez de vontade de escrever, passando por alguma irritação derivada da tentativa de "forçar" uma crítica, até a uma clara sensação de que o meu vocabulário me parece, agora, extremamente limitado.
Sempre as mesmas palavras, os mesmos adjectivos, os mesmos pensamentos.

Não há inovação, não há frescura, não há vontade, não há evolução no meu método de escrita.
Em tempos -há alguns meses atrás e olhando para trás- tinha a clara sensação de que estava a evoluir no meu método de análise escrita.
Após editar uma crítica, olhava para o que tinha escrito e sentia-me orgulhoso.

Ultimamente, tal não me tem acontecido. De todo.
Todas as minhas análises me parecem iguais, carentes de chama e dedicação. Algo robóticas talvez.
Não me consigo explicar muito bem, enfim.

De qualquer forma, constato que, de uma forma geral, a minha vontade para escrever neste meu Cinemajb que tanto me orgulha, tem vindo a decrescer, cada vez mais radicalmente com o passar dos dias. E é uma situação que me tem vindo a preocupar seriamente.

A causa? Não sei. Talvez seja o Verão. Com o calor, a vontade de estar em frente a um computador diminui. Talvez seja só uma fase passageira, de puro desinteresse, tal como que a que passei, sensivelmente, há um ano atrás.
Talvez não.

Não me interpretem mal. O Cinema continua a estar no centro do meu mundo, a despertar-me sensações como nenhuma outra coisa.
É a vontade de me expressar sobre essas sensações, e sobretudo a capacidade de o fazer de forma minimamente bem conseguida que, sinto-o, estou a perder.

E, a ser assim, é o blogue e os leitores quem sofrem com isto.

Vejo-me então obrigado a assumir uma de duas posturas:
-uma postura preventiva e efusiva, onde tentarei mudar o método crítico do Cinemajb (nomeadamente para análises bem mais curtas, e uma maior selectividade nas obras a analisar, entre outras coisas);
-uma postura de indiferença, onde optarei por aguentar esta situação até ver os seus reais contornos e, espero eu, fim à vista.

No entanto, note-se claramente que este que vos escreve, o faz com um misto de estupefacção e atrapalhamento.
Ainda para mais, estando o Cinemajb a aproximar-se de um momento importante, gostaria imenso de poder dizer que permaneci activo nesta blogosfera por mais do que uns meros (se lá chegar) dois anos.

É por isso mesmo que necessito da opinião, reflexão e, se possível, do aconselhamento dos leitores do Cinemajb. Sobre toda esta problemática, sobre a questão que vos coloco no início deste texto e sobre o método crítico do Cinemajb.

Conto com vocês.
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Tinha que mostrar isto

Já vi muitos deste género.
Alguns muitíssimo bem conseguidos.

Mas este, este é... digam-me vocês.



"And all those moments will be lost in time... like... tears in rain."
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What is it with this movie?!


Sim, "A Origem" não me saía da cabeça. Como tal, e também devido ao facto de me terem escapado vários pormenores, não tive escolha a não ser ir rever (foi a primeira vez que o fiz) o filme ao Cinema.
E agora, constato que foi pior a emenda que o soneto...

"A Origem", literalmente, não me sai da cabeça.
E continuo com muitas dúvidas, sobretudo referentes ao final do filme.

Ainda assim, esta fixação quer, certamente, dizer algo: "A Origem" é uma obra-prima. Ponto.

Agora, e enquanto pondero uma terceira (!) ida ao Cinema e espero já ansiosamente pelo DVD, parece que nenhum filme me satisfaz e nenhum filme é tão... bom quanto "A Origem".

Tal como aprendemos no filme, uma ideia é um parasita incrível. E a minha ideia, completamente instalada, é apenas uma: ver "A Origem".
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E com tanta euforia por causa d'A Origem...

...tive que adquirir isto!

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A origem da perfeição...

...começa na mente de Nolan e termina nas lágrimas de DiCaprio.


Não há palavras. Não as há, pura e simplesmente.


Hoje, poderia morrer, que morreria feliz.
Hoje, vi "A Origem".

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E aí vão dois

Depois de "Metropolis" (que ainda não vi), aqui está a minha segunda aposta no mundo dos clássicos.


Estas visualizações ditarão as próximas.

Irá Tarkvosky desiludir-me? Estou muitíssimo receoso...
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O Cinemajb está a chegar a...


Sim meus amigos, eu vou ver um clássico este Verão. Finalmente.

E, se tudo correr bem, não será apenas um...
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6 coisas que não se sabem sobre mim...

Ora, seguindo o desafio imposto de forma muito simpática pela Dora, autora do blogue Six Degrees of Separation, aqui ficam então 6 pequenos apartes que vocês ainda não sabem sobre mim.


-Não sou, ao contrário de muito boa gente, especialmente fã de séries. Consumo uma ou outra esporadicamente, no entanto, aquela que vejo com mais afinco e gosto já não se pode considerar actual.
Por tudo o que representou para mim, sobretudo na minha infância, sou hoje em dia e sem qualquer vergonha de o dizer (até porque é um produto repleto de qualidade) absolutamente viciado em Dragon Ball Z.
É certo que alguns provavelmente já o saberiam, graças a um ou dois artigos disponíveis no meu segundo blogue (No Mundo d'O Jackie), mas para a maioria este era um facto desconhecido.
Não obstante, sou profunda e verdadeiramente viciado nesta série e estou sempre aberto a acesas discussões sobre qualquer que seja a vertente de DBZ.

-Sou igualmente profundamente dependente... de doces. Sim, sou extremamente guloso e, enquanto cá em casa restar um qualquer alimento cuja composição seja doce (chocolate, de preferência), eu não descanso até o comer. É como uma necessidade que não consigo controlar.
E, honestamente, adoro ser guloso!

-A minha personalidade pode ser descrita de forma comum, como sendo a de um... paranóico ou complexado! Sou uma espécie de mistura entre o Jack Nicholson de "Melhor É Impossível" com o Jesse Eisenberg de "Bem-vindo a Zombieland".
Gosto muito de me agarrar a determinadas rotinas para me sentir melhor, e apesar de não ser um caso tão extremo quanto o primeiro exemplo referido, tenho vários complexos (desde a TVI, passando por carecas, até labregos).
Mas atenção minha gente, eu não sou doido! Não muito, pelo menos... Acho eu...

-Ao contrário da maior parte dos homens, especialmente da minha idade, não tenho interesse em ver futebol. Adoro jogar futebol e já gostei de o ver em tempos. Hoje em dia, não me diz rigorosamente nada.

-Criei este blog derivado da excitação após a primeira visualização de "O Cavaleiro das Trevas". Era demasiada euforia e vontade de dizer o que pensava, para não o fazer. A ideia já tinha surgido anteriormente, depois de um ou outro debate mais acesso no Cinema PtGate.
Vi o filme em Julho de 2008, e ainda estive algumas semanas a pensar, até porque tive oportunidade de o rever. No dia 20 de Setembro de 2008, não aguentei mais.

-O meu item cinematográfico mais precioso é a edição comemorativa do 25.º Aniversário da saga Alien. Sim, refiro-me à badalada cabeça do Alien, com os quatro filmes, duas versões de cada uma, cinco discos de extras, nove discos no total e que perfazem um total de quase cinquenta horas de extras. Foi-me oferecida pelo meu pai, no natal de 2006 e foi uma total surpresa.

E aqui estão eles! O meu obrigado à Dora pela simpatia do convite!

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Já o fiz antes e vou fazer daqui a uns dias



Mas nunca é demais relembrar ou dar a conhecer a grande, grande qualidade existente na Versão de Realizador de "Reino dos Céus".

(Re)descubram, por favor, esta obra-prima desse grande realizador que é Ridley Scott.

Num momento em que me encontro a rever a magnífica Versão de Realizador, recomendo-vos a leitura atenta deste post informativo.

A crítica à versão de cinema de "Reino dos Céus" está disponível aqui.
Da minha parte, sugiro ainda um exercício de comparação entre esta crítica e a crítica à Versão de Realizador, que estará brevemente disponível.

Têm de o fazer. É absolutamente imperativo que descubram esta obra-prima.
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