Um começo brilhante, embora com algumas limitações ao nível do desenrolar da acção e da sua inerente (e, refira-se, inevitável) infantilidade, este primeiro filme é um autêntico tesouro.
Fotografia e cenografia deslumbrante, uma banda-sonora de John Williams absolutamente inesquecível e, claro, um elenco de excepção.
Para além de uma série de secundários de luxo (Richard Harris, Maggie Smith, John Hurt, Robbie Coltrane, John Cleese e, claro, o soberbo Severus Snape de Alan Rickman), temos três achados no que à representação diz respeito. Três belíssimas, belíssimas interpretações que encabeçam esta excelente proposta de entretenimento infanto-juvenil.
Em nada descurando o seu predecessor, "A Câmara dos Segredos" é sem dúvida, a meu ver, o mais intenso filme de toda a saga. Apesar dos seus efeitos especiais serem mais limitados, quando comparados com os filmes mais recentes, apesar do seu cariz infantil ainda presente... sequências como as palavras do Basilísco a ecoarem pelas paredes do castelo, a conversa de Harry com o diário de Tom Riddle ou a aparição de Aragog confirmam esta minha teoria.
A causa? O argumento, evidentemente. Bem mais limado, completo e aperfeiçoado, mas infelizmente confinado a um contexto com o qual pouco ou nada combina...mas que em muito melhora.
Fotografia e cenografia deslumbrante, uma banda-sonora de John Williams absolutamente inesquecível e, claro, um elenco de excepção.
Para além de uma série de secundários de luxo (Richard Harris, Maggie Smith, John Hurt, Robbie Coltrane, John Cleese e, claro, o soberbo Severus Snape de Alan Rickman), temos três achados no que à representação diz respeito. Três belíssimas, belíssimas interpretações que encabeçam esta excelente proposta de entretenimento infanto-juvenil.
Em nada descurando o seu predecessor, "A Câmara dos Segredos" é sem dúvida, a meu ver, o mais intenso filme de toda a saga. Apesar dos seus efeitos especiais serem mais limitados, quando comparados com os filmes mais recentes, apesar do seu cariz infantil ainda presente... sequências como as palavras do Basilísco a ecoarem pelas paredes do castelo, a conversa de Harry com o diário de Tom Riddle ou a aparição de Aragog confirmam esta minha teoria.
A causa? O argumento, evidentemente. Bem mais limado, completo e aperfeiçoado, mas infelizmente confinado a um contexto com o qual pouco ou nada combina...mas que em muito melhora.
3 Eloquentes Intervenções Escritas:
filmes bem fraquinhos! Para mim só mesmo o Alan Rickman está como sempre, ou seja, excelente! Uma duração enorme, aborrecidos de morte!
Para mim, filmes de eleição. Nunca me cansarei de ver. Vi-os todos no cinema e não resisto em dar a pontuação máxima ao primeiro da saga. Cresci a ver e a ler Harry Potter. A única saga que me viu crescer.
Abraço
Frank and Hall's Stuff
João,
Já sabes que estou totalmente em desacordo, nem percebo como achaste isso... ;)
Bruno,
Totalmente de acordo, também a mim me criam muita nostalgia, sobretudo o primeiro ;)
Abraços
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