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Tenho uma tendência inexplicável para gostar deste género de filmes, fracos e que nada acrescentam ao Cinema, mas descontraídos. "Showtime" é uma forma reciclada do policial tosco, agora com o meu actor de eleição a juntar-se a um dos melhores comediantes dos anos 90.
É um filme fraco e ninguém o nega. Mas, tal como a maior parte, tem os seus momentos.
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A falta de alma é notória por todo o lado. Falta de alma, falta de talento, falta de competência. Quando não está a copiar descaradamente o teu antecessor (crítica aqui), Jonathan Mostow apenas se preocupa com cenas de acção escusadas e algo idiotas, com efeitos especiais (ao contrário dos outros dois filmes) atrasados em relação à época.
Schwarzenegger tem pouco protagonismo e, quando aparece, ou está a destruir coisas ou com a própria face destruída. Kristanna Loken tem uma "intepretação" verdadeiramente horrível.
Vale pelo final poético, a abrir as portas para um quarto capítulo (crítica aqui) quase tão fraco como este.
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Schwarzenegger tem pouco protagonismo e, quando aparece, ou está a destruir coisas ou com a própria face destruída. Kristanna Loken tem uma "intepretação" verdadeiramente horrível.
Vale pelo final poético, a abrir as portas para um quarto capítulo (crítica aqui) quase tão fraco como este.
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