Enervante, revoltante, gritante. Estes e muitos mais adjectivos do mesmo género podiam ser utilizados para classificar a falta de talento demonstrada nesta miserável fita, por parte de Tony Scott, que tão descaradamente desperdiçou o grande talento de John Travolta, conduzindo-o a uma espiral descendente de overacting que não demora muito a ultrapassar a barreira do ridículo.
O trabalho de câmara fraquíssimo, quase amador, inconsequente e totalmente idiótico de Scott é complementado pela já referida frágil direcção de actores (excepção feita ao underacting de Denzel Washington).
Como cereja no topo do bolo, "Assalto ao Metro 1 2 3" é ainda dono de um argumento muito pobre, repleto das mais variadas incoerências e falhas, bem como uma série de clichés do género, o que, obviamente, origina um punhado de cenas que pouco devem à lógica (algumas mesmo ridículas, como a do leite).
Como cereja no topo do bolo, "Assalto ao Metro 1 2 3" é ainda dono de um argumento muito pobre, repleto das mais variadas incoerências e falhas, bem como uma série de clichés do género, o que, obviamente, origina um punhado de cenas que pouco devem à lógica (algumas mesmo ridículas, como a do leite).
Paira o sentimento de desilusão pelo filme, de raiva por Scott e de pena por Travolta.
"-A catholic, a good catholic would know that he is got a train loaded with innoccent people. I mean, you don't want to kill innocent people, do you?
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