![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwhRlUr-FQOvefzKTuBzwtEfzz94mgw4E1_5qKsSZR525vMC_GIay10mRUYxksPeBy3Ui4YGnDg7melJYNP4TdHLD7iE6W62qqHiqASxEC4RcKnuymIHQhCJf0wRJOkK3nAvHw1h6stlE/s320/i_am_legend_ver2.jpg)
Robert Neville(Smith) é um cientista do exército americano que é, de alguma forma, imune a um poderoso vírus que dizimou a maior parte da população mundial. Aqueles que não morreram, perderam todo o comportamento humano, assemelhando-se agora a zombies.
Quanto a Robert, é agora o único humano numa desolada Nova Iorque, tendo sido deixado para trás com duas missões:descobrir a cura para o vírus, e manter-se vivo...
Com alguma destreza e muita perspicácia, o realizador Francis Lawrence tenta, com o misto entre suspense e drama e a portentosa interpretação de Will Smith (cada vez melhor), transformar "Eu Sou a Lenda" num épico moderno e também numa abordagem séria sobre um assunto muito em voga nos dias de hoje.
Contudo, esta fita é apenas mais um filme de acção, com factores bons (Smith) e menos bons (o argumento pouco original e, ao que dizem, copiado).
Destacam-se ainda os efeitos especiais, a visão de uma Nova Iorque deserta, a curta participação de Emma Thompson e a versão alternativa do filme, à qual vale a pena dar uma olhada.
O entretenimento não está totalmente assegurado, pois é (bem) preterido a favor de uma reflexão mais ou menos séria.
Mas continua a faltar algo...
Quanto a Robert, é agora o único humano numa desolada Nova Iorque, tendo sido deixado para trás com duas missões:descobrir a cura para o vírus, e manter-se vivo...
Com alguma destreza e muita perspicácia, o realizador Francis Lawrence tenta, com o misto entre suspense e drama e a portentosa interpretação de Will Smith (cada vez melhor), transformar "Eu Sou a Lenda" num épico moderno e também numa abordagem séria sobre um assunto muito em voga nos dias de hoje.
Contudo, esta fita é apenas mais um filme de acção, com factores bons (Smith) e menos bons (o argumento pouco original e, ao que dizem, copiado).
Destacam-se ainda os efeitos especiais, a visão de uma Nova Iorque deserta, a curta participação de Emma Thompson e a versão alternativa do filme, à qual vale a pena dar uma olhada.
O entretenimento não está totalmente assegurado, pois é (bem) preterido a favor de uma reflexão mais ou menos séria.
Mas continua a faltar algo...
"There is still hope. You are not alone."
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