Em si e por si, Gangs de Nova Iorque constitui um autêntico colosso, com uma abertura e um desfecho verdadeiramente memoráveis e geniais e onde a personalidade colectiva de uma identidade por definir tende a assumir, ao longo de todo o filme, o protagonismo; ainda muito mais do que a poderosa e brilhante interpretação de Daniel Day-Lewis.
Esta análise é totalmente elaborada por Filipe Assis e foi gentilmente cedida ao Cinemajb.
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