
Valha-nos o excelente, ambíguo e desconcertante final da Versão Extendida deste que é um autêntico tiro ao lado, em comparação com o segundo filme (crítica aqui) e uma amostra patética do primeiro (crítica aqui).
A acção é escassa, demasiado estilizada para agradar minimamente, muitíssimo mal filmada por David S. Goyer e muito mal feita (golpes de wrestling e efeitos especiais fracos, mas muito pouco combate credível).
A caracterização das personagens é risível: Blade é agora um preguiçoso convencido que fala muito e faz pouco; Hannibal King é um sidekick demasiado forçado para ter piada; o Drácula (ou será Drake?...) é um hino à labreguice e todo o gang dos vampiros parece demasiado mau para ser verdade.
A história é escrita em cima do joelho e os diálogos são os mesmos do primeiro filme, embora com a ordem das palavras trocada.
Wesley Snipes já não tem a essência que tinha nos filmes anteriores, Ryan Reynolds vai tentando fazer o que lhe compete e Jessica Biel nem precisava de abrir a boca.
A acção é escassa, demasiado estilizada para agradar minimamente, muitíssimo mal filmada por David S. Goyer e muito mal feita (golpes de wrestling e efeitos especiais fracos, mas muito pouco combate credível).
A caracterização das personagens é risível: Blade é agora um preguiçoso convencido que fala muito e faz pouco; Hannibal King é um sidekick demasiado forçado para ter piada; o Drácula (ou será Drake?...) é um hino à labreguice e todo o gang dos vampiros parece demasiado mau para ser verdade.
A história é escrita em cima do joelho e os diálogos são os mesmos do primeiro filme, embora com a ordem das palavras trocada.
Wesley Snipes já não tem a essência que tinha nos filmes anteriores, Ryan Reynolds vai tentando fazer o que lhe compete e Jessica Biel nem precisava de abrir a boca.


É de facto uma pena que a realização de Randall Wallace seja tão má. Não acerta uma e deita fora um elenco brilhante e um argumento repleto de subtilezas e potencial.
Belíssima história, grandes diálogos e exaustiva exploração das personagens que, por sua vez, são personificadas por um elenco de alto gabarito.
Grandes interpretações de John Malkovich, Gérard Depardieu e Jeremy Irons.
Banda-sonora magnífica.
